Assisti há um mês a dois filmes que entrarão, com certeza, para a lista de meus melhores de todos os tempos. O primeiro, na verdade um desenho baseado em fatos reais, foi "Mary e Max - Uma amizade diferente" e o outro, também fantástico, foi “Mother - A Busca Pela Verdade”. Ambos imperdíveis.
Para os que odeiam posts grandes, parem aqui. Para os curiosos, leiam as sinopses:
“Mary e Max...”
Mary é uma menina gordinha e solitária de oito anos, que vive nos subúrbios de Melbourne. Max é um homem de 44 anos, obeso e judeu, que vive com Síndrome de Asperger - também conhecida como autismo de alta funcionalidade - no caos de Nova Iorque. Nenhum dos dois se encaixa muito bem no ambiente em que vivem e o mundo lhes parece intrigante e incompreensível. Até que apesar das diferenças, começam a trocar cartas e constroem uma grande amizade, que sobrevive muito além dos altos e baixos da vida. Mary e Max é uma viagem que explora o autismo, o alcoolismo, de onde vêm os bebês, a obesidade, a cleptomania, a diferença sexual, a confiança, diferenças religiosas e muito mais.
Nota minha: Lembre-se, é um desenho para adultos.
“Mother - A Busca Pela Verdade”
Hye-ja é a mãe solteira de Do-joon, de 27 anos de idade. Seu filho é a razão de sua vida. Apesar de um adulto, Do-joon é ingênuo e dependente de sua mãe, e às vezes comporta-se de maneira estúpida ou simplesmente perigosa. Ele é uma fonte constante de ansiedade para todos. Um dia, uma jovem garota é encontrada morta em um prédio abandonado e Do-joon é acusado de seu assassinato. Um advogado ineficiente e uma força policial apática fecham o caso de Do-joon muito rapidamente e inspiram sua mãe a agir por conta própria. Convocando todos os seus instintos maternais e não confiando em ninguém, ela parte em busca do verdadeiro assassino para provar a inocência do filho.
Nota minha: Abertura belíssima e final surpreendente.
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